Games retardam o avanço do Alzheimer
- Bernardo Slack
- 17 de abr. de 2017
- 2 min de leitura
Constantemente trazemos assuntos que abordam os jogos em relação ao desenvolvimento humano.
Seguindo por esse trilho, buscamos algumas informações que podem ajudar na luta contra um drama que, segundo o Instituto Alzheimer Brasil através dos dados da Associação Internacional de Alzheimer (ADI), afeta mais de 46 milhões de pessoas em todo o mundo e com perspectivas de dobrar este valor até 2020.
De acordo com um estudo publicado em junho de 2003 pelo Diário de Medicina de New England, nos Estados Unidos, desafios que requerem esforços mentais, como jogos, são indicados para o retardo no desenvolvimento de doenças como o Alzheimer.
No entanto, é válido reiterar que essa qualidade não se reserva somente aos jogos; tocar instrumentos musicais, estudar novas línguas e a prática de outros tipos de arte também possuem esse efeito.
Já em 2013, um novo estudo chamado de “Iowa Healthy and Active Minds Study”, e com sua última atualização em fevereiro deste ano,* mostrou que certos games podem provocar efeitos positivos em diversas funções cognitivas, enquanto palavras-cruzadas não têm o mesmo resultado.

Nota do autor:
Sabemos da seriedade deste tema e incentivamos o uso de práticas mentais para o progresso não só de pessoas que sofram com enfermidades físicas, mas também psicológicas ou sociais.
Aproxime-se das pessoas que você ama e realizem atividades juntos. Esse amor e carinho são fundamentais para a manutenção de uma vida.
O be Slack tem como compromisso a promoção do conhecimento sobre jogos no Brasil e está aberto a receber qualquer tipo de contato de quem precise se aprofundar mais sobre o assunto.
<<< Esta matéria tem estudos que estão publicados no site da Plos One e podem ser lidos na íntegra por lá – em inglês.
*de acordo com a data da postagem desta matéria.
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