Gamificação - Educação
- Natalie Peon
- 6 de abr. de 2017
- 2 min de leitura
Muito usada na educação, o poder da gamificação é imenso.
Ela desperta interesse, desenvolve pensamentos criativos, autonomia, promove diálogo e ajuda a resolver situações e problemas em ambientes fora do contexto de jogos.
Na educação, o professor terá papel semelhante ao de um game designer, que busca maneiras para que aquele jogo seja interessante e que desperte no aluno a vontade de querer sempre jogar mais. Esse é o engajamento que se espera, estimular o aluno a descobrir novas maneiras de aprender um mesmo conteúdo.
Os professores devem, então, estruturar o jogo para que o aprendizado aconteça por meio dos desafios propostos, unindo a teoria à prática.
A atividade deve ser justa. Em um jogo, todos os alunos devem ter acesso aos mesmos recursos, deixando a variação do progresso acontecer de acordo com a dedicação de cada um. Sendo assim, o foco fica concentrado apenas em manter o aprendizado e desenvolvimento de novas habilidades acontecendo em todas as fases do jogo.
A gamificação na educação incentiva a familiaridade com novas tecnologias, desenvolve habilidades, criatividade, funções motoras, além de ser um processo dinâmico, rápido e divertido.
A aprendizagem através de uma experiência mais conectada ao mundo real despertará interesse dos alunos, muito mais do que aulas teóricas em que o aluno é mero receptor de informação. Na gamificação, ele se torna parte da história, se envolve, toma decisões, interage e troca conhecimentos. Os professores podem utilizar cenários, missões e desafios para enriquecer essa experiência.
O conteúdo dos games deve ser direcionado ao assunto a ser ensinado e ser uma narrativa próxima ao público para qual ele se destina.
Criando um espaço para essa imersão, o conhecimento virá de forma natural e prazerosa.
<<< Curtiu? Veja nosso post onde explicamos mais sobre esse processo de Gamificação.

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