top of page

Machine Knight

  • Bernardo Slack
  • 27 de mar. de 2017
  • 2 min de leitura

Mundialmente conhecida pela qualidade dos JRPGs, a Kemco não desapontou em seu jogo Machine Knight.

Lançado em 2011, o jogo foi trazido para o universo mobile e tem feito muito sucesso perante aos jogadores.

Machine Knight tem gráficos lindíssimos e conta com uma história rica em profundidade e conteúdo, porém, às vezes, o texto fica um pouco maçante, principalmente no começo, onde se está mais ansioso para agir. Tudo bem, faz parte do gênero, mas, como quem avisa amigo é, este jogo não atende aos Casual Players.

Se você é fã de Clash Royale, Candy Crush, mas não gosta de Chrono Trigger ou Final Fantasy, evite se arriscar a fazer o download para não se decepcionar.

Em algumas partes da trama o jogo oferece ao jogador a oportunidade de decidir o rumo do diálogo ou até mesmo da história, o que é muito bacana.

As sidequests ajudam a aumentar o tempo de jogo e também o envolvimento da personagem com o novo mundo que foi transportado. Inclusive, achei muito legal a ideia de misturar os conhecimentos do “mundo real” da personagem com a fantasia em que está presente, isso é sensível durante alguns diálogos e também na justificativa para existir magia no jogo. Gostei mesmo desse detalhe.

As personagens são bem carismáticas, contudo alguns momentos percebemos uma forçada nas cenas. Alguns diálogos saem do contexto ou deixam de ser críveis, e isso peca um pouco, mas não chega a ser algo que diminua o valor do jogo, pois, faz parte daquela cena paralela a trama central.

O sistema de aprimoramento de equipamentos é bem desenvolvido. O player se vê dedicando alguns momentos na coleta de itens que servem como componentes para ganhar mais poder, além de isso, o uso de um sistema indireto de troca de produtos entre as cidades é uma sacada genial. Usam de um contexto de dificuldade de comércio etc. para fazer o jogador repetir algumas tarefas em troca de materiais, fantástico.

Para fechar, o jogo conta com as opções de touch e um gamepad. Honestamente, nenhum dos dois ainda está 100% bacana, em parte pela culpa das plataformas não oferecerem muitas soluções, mas em outra por um detalhe que poderia fazer muita diferença: enquanto o gamepad está ativado, o touch continua funcionando, o que às vezes faz a personagem se mover quando queremos apertar o botão de confirmação ou nos atrapalha, muitas vezes, dentro do menu.

Resumindo, o jogo é ótimo, muito bem feito e lindíssimo.

Realmente a Kemco é uma ótima empresa quando falamos de JRPGs.

Gostou? Deixe seu comentário, adoraremos ler sua opinião sobre o jogo ou sobre nossa análise.

Comentários


Procure por Tags

© 2016 by Bernardo Slack. Criado com Wix.com

  • LinkedIn - White Circle
  • Instagram - White Circle
  • Facebook - White Circle
  • YouTube - White Circle
bottom of page