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Porquê jogos são mais divertidos do que a realidade

  • Bernardo Slack
  • 4 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura

Jogos têm em sua essência o poder de entreter seus participantes e seus espectadores.

Em comparação com a realidade, os jogos, tanto físicos quanto digitais, são capazes de concentrar a nossa energia em algo em que somos bons, ou que claramente, jogando, estamos evoluindo para sermos.

Isso porque, diferentemente da vida “real”, os jogos são criados para que sejamos capazes de vencer.

No “mundo real” os desafios nem sempre são de acordo com as nossas qualidades, ora sendo fáceis demais, ora sendo impossíveis de se realizar. Assim como não há um fluxo definido de aprendizado condizente com as cobranças que nos serão exigidas, ou seja, estamos sempre com a sensação de não estar prontos para um desafio, ou, até mesmo, interessados.

Os jogos, por sua vez, são, desde o início, desafios voluntários – aqueles em que realizamos por vontade própria -, logo, já iniciamos pré-dispostos a aprender e superar seus obstáculos independente do que tiver que ser realizado.

O segundo ponto é que, quem quer que seja que inicie um jogo, passará pelo mesmo processo de evolução, garantindo que todos tenham as mesmas tarefas e respostas, sendo algo justo e equilibrado.

Portanto, uma fuga da realidade para desbravar aventuras ou tarefas não obrigatórias, além de recompensador é um ótimo estímulo para continuar motivado a seguir evoluindo na “vida real”.

Ao criar um jogo é importante levar em consideração alguns atributos fundamentais, tanto para o jogador, quanto para o jogo em si.

E, se você também enxerga que cada oportunidade pode virar um grande jogo, clique aqui.

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